Viola 4/4
Tampo | Abeto |
Fundo | Maple (bipartido) |
Laterais | Maple |
Comprimento do corpo | 42 cm |
Braço | Maple |
Micro Afinação | 4 cordas |
Acabamento | Verniz acetinado |
Espelho | Ébano |
Estandarte | Ébano |
Queixeira | Ébano |
Cravelhas | Ébano, formato “coração” |
Arco | Octogonal com “Olho Paris” e crina animal genuína |
Estojo Térmico | Super Luxo retangular |
Acessório incluso | Breu |
Importante: Devido aos constantes aprimoramentos em nossa linha, o instrumento aqui demonstrado pode apresentar diferenças visuais e/ou de especificações técnicas quando comparado à versões anteriores que ainda estejam disponíveis no mercado ou expostas em websites de terceiros. Fotos e especificações técnicas apresentadas nesta página referem-se ao modelo mais recente.
Perguntas frequentes
Devido às características peculiares da estrutura de seus fios, a crina de cavalo continua sendo a melhor matéria-prima para a confecção de arcos e mesmo com os avanços atuais na técnica de produção não existe ainda um material sintético capaz de reproduzir com exatidão todas essas propriedades.
Embora pareça difícil diferenciar um arco com fios de crina de um feito com filamento sintético, existe uma maneira realmente simples de identificá-los: o “teste de queima”.
Para realizar o teste basta um único fio que, após retirado do arco, pode ter sua ponta queimada rapidamente com ajuda de um fósforo, isqueiro ou qualquer outra fonte de chama. Ao ser queimado o fio irá exalar um odor característico de cabelo “chamuscado” caso seja de origem animal ou, em caso contrário, irá exalar odores sintéticos semelhantes ao de plástico quando derretido.
É importante lembrar que para realizar o teste o fio deve ser “virgem”, ou seja, sem que tenha sido utilizado breu anteriormente, ou a mistura de odores durante a queima poderá dificultar ou mesmo impedir sua identificação.
E para que não haja nenhuma preocupação com o bem-estar dos animais é válido esclarecer que o cavalo não sente qualquer incômodo durante o processo, que é simplesmente o de cortar os fios.
Nossos instrumentos de cordas deixam a fábrica com cavaletes embalados separadamente como forma de proteger o instrumento durante o transporte da fábrica para a loja e da loja para o consumidor final, uma vez que o mesmo poderia se soltar durante o transporte, quebrando ou deixando sinais no corpo do instrumento. Essa situação é ainda mais comum em caso de compra através de comércio online, que depende do serviço de outras transportadoras. Ademais, por uma característica própria do instrumento, o ato de ajustar o cavalete em sua posição ideal (centralizado entre os “F” do corpo) é algo que o músico deve dominar, pois seu deslocamento pode ocorrer com certa facilidade, acidentalmente ou no momento de afinar ou trocar cordas.
Se você está adquirindo seu primeiro instrumento e ainda não possui o conhecimento necessário, aconselhamos solicitar a ajuda de um professor ou a avaliação de um técnico especializado (luthier), que possa fazer os ajustes iniciais de seu instrumento, além de revisões periódicas para mantê-lo sempre em sua melhor condição.
Alguns revendedores, inclusive online, oferecem como serviço agregado o ajuste e a instalação do cavalete e a regulagem geral do instrumento. Observe que nessa situação a garantia pelo serviço de ajuste do instrumento é de responsabilidade do revendedor ou técnico (luthier) e partes que sofram alterações/modificações, como o cavalete por exemplo, perdem sua garantia original de fábrica.
Não fazemos venda direta ao consumidor e somente por nossa rede de revendedores. Por essa razão, não informamos preços finais, que dependem da política comercial de cada lojista. Você encontrará nossos instrumentos nas principais lojas físicas e online do país e nos principais marketplaces, como Mercado Livre, Americanas, Magalu entre outros.
Nossos números de série seguem o seguinte padrão, que permite identificar o ano de fabricação do instrumento: XX(ano)XX(mês)XXXXX(número em série).
Com o exemplo “130501222”, temos: maio/13 – número 01.222.