Ukulele concerto de Mogno eletroacústico
Especificações do modelo SU 23ME
Tampo | Mogno |
Fundo | Mogno |
Laterais | Mogno |
Cavalete | Jacarandá |
Escala | Jacarandá |
Tamanho | Concerto (23″) |
Importante: Devido aos constantes aprimoramentos em nossa linha, o instrumento aqui demonstrado pode apresentar diferenças visuais e/ou de especificações técnicas quando comparado à versões anteriores que ainda estejam disponíveis no mercado ou expostas em websites de terceiros. Fotos e especificações técnicas apresentadas nesta página referem-se ao modelo mais recente.
Perguntas frequentes
Não fazemos venda direta ao consumidor e somente por nossa rede de revendedores. Por essa razão, não informamos preços finais, que dependem da política comercial de cada lojista. Você encontrará nossos instrumentos nas principais lojas físicas e online do país e nos principais marketplaces, como Mercado Livre, Americanas, Magalu entre outros.
Os nossos pré-amplificadores possuem sistema que interrompe a passagem da corrente elétrica da bateria quando o cabo – que você utiliza para ligá-lo ao amplificador – é desconectado do jack de saída do instrumento. Portanto, se você não utiliza amplificadores e apenas aciona o afinador digital esporadicamente, não é necessário retirar a bateria. Caso utilize seu instrumento com amplificador, lembre-se de retirar o cabo do instrumento sempre que não estiver em uso.
Violões clássicos e violões folk são instrumentos distintos, com sua sonoridade característica e cada um foi projetado e estruturado para receber o tipo correto de encordoamento. A alteração de encordoamento, embora possa ser feita nesse caso, irá alterar drasticamente o som do instrumento. Se você deseja fazer a alteração pois busca outra sonoridade sugerimos que você troque seu violão folk por um modelo clássico.
Se o problema é algum desconforto ou dor nos dedos ao tocar um instrumento com cordas de aço, saiba que isso é normal para estudantes iniciantes no instrumento ou que não tocam com frequência e ainda não “calejaram” os dedos e essa é uma questão comum para quem está iniciando e acredita que no violão clássico – ou usando cordas de náilon – será mais fácil o aprendizado. Praticando com frequência, em pouco tempo você deixará de ter esse desconforto.
Também é possível que seu violão esteja desregulado ou com algum problema estrutural, fazendo com que as cordas fiquem distantes da escala do violão (popularmente conhecido como “empenamento”), o que exige maior força nos dedos e dificulta a execução dos acordes. Nesse caso você deve procurar os serviços de um técnico (luthier) que possa avaliar seu instrumento e fazer os ajustes necessários.
Sugerimos também que você considere trocar o encordoamento de seu violão por um de tensão mais leve.
Nossos números de série seguem o seguinte padrão, que permite identificar o ano de fabricação do instrumento: XX(ano)XX(mês)XXXXX(número em série).
Com o exemplo “130501222”, temos: maio/13 – número 01.222.
Essa é uma questão subjetiva e depende do que cada músico prioriza e da sua forma de tocar. Alguns músicos preferem encordoamentos com tensão mais pesada e que oferecem maior projeção sonora, mas que também exigem maior intensidade ao tocar, enquanto outros preferem encordoamentos mais leves. Um músico de Flamenco tem necessidades diferentes de um músico do Pop ou Bossa Nova. Existem ainda as diferenças de material das cordas, que podem ser de náilon/aço, náilon/bronze, com ou sem revestimento etc. Portanto, são muitas variáveis para que se possa definir o que é melhor para cada músico. Sugerimos que você experimente diferentes encordoamentos até encontrar o que melhor se adapte às suas necessidades e preferências.
Nossos violões deixam a fábrica com encordoamento de tensão média/leve, por se tratar de um “meio termo” entre as diferentes opções disponíveis no mercado, como forma de atender o maior número de músicos, lembrando que, em caso de alteração significativa na tensão das cordas, talvez seja necessário fazer correções no tensor do braço como forma de compensar a diferença na tensão exercida pelas cordas.
Também aconselhamos solicitar a avaliação de um técnico especializado (luthier), que possa avaliar seu instrumento, além de fazer revisões periódicas para mantê-lo sempre em sua melhor condição.
Não. O violão de concepção clássica deve utilizar somente encordoamentos apropriados para o modelo. A utilização de encordoamentos de aço – destinados aos violões do tipo folk – pode acarretar sérios danos estruturais ao violão, como empenamento do braço, rachaduras no corpo, descolamento do cavalete ou quebra do headstock (também conhecido como “mão”), os quais não estão preparados para suportar a tensão elevada de encordoamentos de aço. A utilização deste tipo de encordoamento resulta na perda automática de qualquer garantia de fábrica.
A oxidação das cordas de aço inicia-se a partir do momento em que são retiradas de sua embalagem original e instaladas no instrumento. Esse processo é causado pela exposição à umidade do ar e acelerado pelo contato com a acidez presente no suor das mãos. A oxidação afeta as características sonoras das cordas com perda sensível da qualidade e dificultam a entonação (afinação) precisa do instrumento. Portanto, para um ótimo desempenho é aconselhável trocá-las periodicamente ou tão logo apresentem pontos de oxidação (ferrugem).
Para prolongar a vida útil de encordoamentos recomendamos que você faça a limpeza com pano seco sempre que terminar de utilizar o instrumento, mantendo-o longe de ambientes úmidos e de preferência guardado em estojo apropriado.